Casal repassava provas do Cespe
Sinval Neto Do CorreioWeb
28/05/200519h55 - A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) chegou ao homem e à mulher que repassavam provas elaboradas pelo o Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe) à quadrilha que fraudava concurso públicos em todo o Brasil. Fernando Leonardo de Oliveira, ex-funcionário do Cespe, confessou que, de 2002 a 2003, vendeu exames de pelo menos sete concursos para Hélio Ortiz, apontado pela PCDF como líder da quadrilha. Ele chegou a pagar até R$ 100 mil por cada prova.
Oliveira é marido de Carlimi Argenta de Oliveira, que acusou o diretor do centro, Mauro Rabelo, de envolvimento com os fraudadores. No entanto, em seu segundo depoimento, ela voltou atrás e disse que queria proteger o marido. Segundo o diretor da PCDF, Laerte Bessa, Carlini ajudava o marido a repassar as provas para Ortiz. Os três estão presos.
Uma lista da polícia revela uma seqüência de fraudes em dez concursos públicos e diversos vestibulares de faculdades particulares. Segundo o delegado Ferro, Ortiz teria dito que agiu sozinho entre os anos de 1981 e 1992 mexendo somente com vestibulares. Depois, em 2001, fraudou um concurso para agente da Polícia Federal e foi preso, condenado a cumprir penas alternativas.
Em 2002, voltou ao mundo do crime. Entre as provas que recebeu de Oliveira e de sua mulher estão a do concurso para Tribunal Regional Eleitoral de Tocantins e Alagoas, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e do Pará, Companhia Estadual de Energia Elétrica do Paraná, Polícia Rodoviária Federal, agente de Polícia Civil do DF, soldado da Polícia Militar do DF e Fiscal de Tributos do Mato Grosso.
Ortiz nega envolvimento em fraudes depois de 2003. Ele acusa o comparsa Aléssio Alberto Gomes Campos, que também está preso. O delegado Bessa disse que as investigações não terminaram. Os policiais querem saber quem seria a outra pessoa ligada ao Cespe que poderia estar repassando provas depois da demissão de Oliveira.
Sinval Neto Do CorreioWeb
28/05/200519h55 - A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) chegou ao homem e à mulher que repassavam provas elaboradas pelo o Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe) à quadrilha que fraudava concurso públicos em todo o Brasil. Fernando Leonardo de Oliveira, ex-funcionário do Cespe, confessou que, de 2002 a 2003, vendeu exames de pelo menos sete concursos para Hélio Ortiz, apontado pela PCDF como líder da quadrilha. Ele chegou a pagar até R$ 100 mil por cada prova.
Oliveira é marido de Carlimi Argenta de Oliveira, que acusou o diretor do centro, Mauro Rabelo, de envolvimento com os fraudadores. No entanto, em seu segundo depoimento, ela voltou atrás e disse que queria proteger o marido. Segundo o diretor da PCDF, Laerte Bessa, Carlini ajudava o marido a repassar as provas para Ortiz. Os três estão presos.
Uma lista da polícia revela uma seqüência de fraudes em dez concursos públicos e diversos vestibulares de faculdades particulares. Segundo o delegado Ferro, Ortiz teria dito que agiu sozinho entre os anos de 1981 e 1992 mexendo somente com vestibulares. Depois, em 2001, fraudou um concurso para agente da Polícia Federal e foi preso, condenado a cumprir penas alternativas.
Em 2002, voltou ao mundo do crime. Entre as provas que recebeu de Oliveira e de sua mulher estão a do concurso para Tribunal Regional Eleitoral de Tocantins e Alagoas, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e do Pará, Companhia Estadual de Energia Elétrica do Paraná, Polícia Rodoviária Federal, agente de Polícia Civil do DF, soldado da Polícia Militar do DF e Fiscal de Tributos do Mato Grosso.
Ortiz nega envolvimento em fraudes depois de 2003. Ele acusa o comparsa Aléssio Alberto Gomes Campos, que também está preso. O delegado Bessa disse que as investigações não terminaram. Os policiais querem saber quem seria a outra pessoa ligada ao Cespe que poderia estar repassando provas depois da demissão de Oliveira.
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